“Caio é advogado de três alunos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) que ingressaram na instituição por meio de cotas raciais em 2014 e agora respondem a processos administrativos por supostas fraudes.
Na época, o único critério era a autodeclaração de preto ou pardo, por isso, a defesa acredita que os estudantes não tenham problema durante o procedimento interno”.
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