
Concurso Nacional Unificado: Etapa de Heteroidentificação
O que fazer se for reprovado pela comissão de heteroidentificação no Concurso Nacional Unificado
O que fazer se for reprovado pela comissão de heteroidentificação no Concurso Nacional Unificado
Programas de residência, como o ENARE, incluem em seus editais previsão de reserva de vagas para política de cotas raciais
A questão das cotas raciais nas universidades públicas do país tem gerado muita polêmica atualmente. Em relação às supostas fraudes no ingressos dos alunos pela Lei de Cotas, ocorreu uma onda de denúncias pelas redes sociais, levando a UNIFAL-MG instaurar cerca de 100 processos administrativos para averiguar a situação dos estudantes.
Devido a uma nova onda de denúncias em relação à fraudes no sistema de cotas raciais, a UFRRJ resolveu implementar novas medidas de verificação. A universidade divulgou uma portaria explicando o processo de avaliação por meio de bancas de heteroidentificação, apenas com base na autodeclaração.
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou esta semana o resultado das análises feitas pela Comissão de Heteroidentificação em relação à matrícula de alunos por meio do sistema de cotas raciais da instituição.
Uma estudante garantiu na Justiça o direito de ter sua matrícula restabelecida em um curso da Universidade Federal de Juiz de Fora. Desde 2018 a UFJF tem realizado investigações sobre supostas fraudes no sistema de cotas e aplicado critérios retroativos para editais de ingresso.
Hoje, o advogado Caio Tirapani convida o advogado Emmanuel Pacheco para abordarem o tema “Cotas nas Universidades Públicas”
A polêmica dessa investigação se assemelha aos casos da Universidade Federal de Juiz de Fora, em que diversos alunos também foram investigados após denúncias de supostas fraudes. Alguns destes alunos também tiveram suas matrículas canceladas.
Após pedido de liminar, a Justiça determinou que a matrícula dos alunos fosse restabelecida, frente à notória ilegalidade da aplicação retroativa de critérios criados de forma arbitrária. Foi comprovado que os estudantes não cometeram fraude, vez que se autodeclararam pardos, respeitando a regra exposta no edital da época em que ingressaram na universidade.
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), através de sua Comissão de Sindicância, arquivou dois casos de supostas fraudes no ingresso de estudantes pelo sistema de cotas da instituição.